O conjunto em si tem três partes: duas bombas de tamanho de telefones celulares que administram insulina e glucagon. Os níveis de glicose são transmitidos a partir de uma pequena unidade de transmissor usado pela pessoa em um receptor, que, em seguida, passa os dados para o smartphone, onde um aplicativo decide a dosagem de insulina ou o glucagon, que serão feitas com duas bombas de infusão pequenas.
O aparelho ainda será passado por uma supervisão pelo órgão responsável, na esperança de obter a aprovação para uso generalizado em 2017. . Sei que a medicina avançará juntamente com nossos “processadores” e provará que é possível uma vida mais saudável e normal. E nossos celulares não serão apenas um telefone cheio de aplicativos, mas uma máquina de saúde. Afinal já está mais que provado que a medicina e a tecnologia dão uma ótima dupla.